E então, o workshop continuou, dividindo todos em cinco grupos, distribuindo cada problema para um grupo e pedindo que pensassem em ideias para solucioná-los. Apesar de só terem tido 10 minutos, os participantes trouxeram ótimas ideias, desde “abraços digitais” até criar uma atividade onde os alunos pintassem uns aos outros. Todos estavam muito engajados e animados, expressando suas ideias sem medo.
Infelizmente, a terceira etapa, de prototipação, exigiria tempo demais para um único workshop, então não foi possível fazer outro exercício. Mas, a Profª Adriana trouxe uma série de exemplos para explicar como funciona o processo de criação de um protótipo, assim como a coleta de feedback que vem a seguir. Para concluir, ela lista algumas das habilidades ideais para aplicar o design thinking, como liderança, foco, empatia, adaptabilidade e organização. Ela enfatiza que, apesar da imensidade de ferramentas úteis, tudo o que é preciso para o design thinking é papel e caneta e como qualquer um é capaz de seguir essa metodologia, contanto que haja dedicação para o aprendizado. Adriana também enfatiza que o “design thinking tem como essência a pessoa”, nesse caso o aluno, e a importância de nunca se esquecer disso. As soluções são para melhorar a experiência do aluno e, portanto, não se pode esquecer de incluir o mesmo durante todo o processo.
A palestra, ou melhor, workshop, foi um grande sucesso. Os participantes se divertiram e, apesar da surpresa, ficaram felizes com seus exercícios. A gama de experiências foi essencial para os debates e a Profª Adriana fez um ótimo trabalho liderando o processo.